sexta-feira, 16 de setembro de 2011

As baterias de Bagdá

Em 1938, enquanto trabalhava em Khujut Rabu, perto de Bagdá, no Iraque, o arqueólogo alemão, Wilhelm Konig desenterrou uma jarra de barro medindo 13 cm, contendo um cilindro de cobre o qual envolvia uma barra de ferro. Como o vaso apresentava sinais de corrosão, testes revelaram resquícios de elementos ácidos como vinagre ou vinho. 

Após essa primeira descoberta, vários artefactos semelhantes, datados de cerca de 200 A.C. foram desenterradas no Iraque. Apesar da maioria dos arqueólogos concordarem tratar-se de baterias, há muitas controvérsias de como elas tenham sido concebidas e para quais propósitos foram construídas. Para produzir corrente eléctrica, são necessários dois metais com diferentes potenciais eléctricos, imersos em uma solução electrolítica para permitir a mobilidade de electrões entre os metais. Foram construídas réplicas usando o mesmo esquema, isto é, jarros de barro, um cilindro de cobre envolvendo uma barra de ferro, imersos em vinagre, vinho ou sumo de frutas cítricas. O resultado foi a produção de corrente eléctrica de até 2 volts. Teoricamente, ligadas em série, essas baterias poderiam gerar correntes de voltagem mais alta. Toda essa situação é bastante incómoda diante das perguntas:


Museu de Bagdá


Esquema da Bateria 

Como uma bateria pode ter sido construída, 1800 anos antes de sua invenção por Alexandre Volta, em 1779?

· Como obtiveram esse conhecimento? 

· Para que as fabricavam? 

· Teriam conhecimento teórico dos princípios da electricidade ou teriam fabricado as baterias devido a descoberta acidental, sem prévio conhecimento teórico? 

Especula-se que tenham sido utilizadas com propósitos medicinais, como anestésicos, embora dispusessem de outros meios para o alívio da dor. Outra corrente defende o uso das baterias na cobertura de peças com finíssimas camadas de metais preciosos como prata e ouro. Isso explicaria o facto, também estranho, de se ter encontrado peças antigas, revestidas de prata ou ouro com indícios da aplicação dessa técnica, chamada de electrólise. Existem até aqueles que defendem o uso de tais baterias como meio de produzir efeitos mágicos nos rituais religiosos para impressionar e mistificar os leigos, explicação essa por demais simplória. Qualquer que seja o caso, os artefactos existem e parece haver concordância entre os investigadores de que sejam realmente baterias. Assim sendo, teremos que procurar as respostas à luz dos factos, por mais estranhos e incómodos que sejam.

sábado, 10 de setembro de 2011

O Martelo de Kingoodie

Sir David Brewster foi um grande cientista e inventor, reconhecido por ganhar diversas medalhas por sua contribuição à ciência inglesa da época. No ano de 1844, Brewster estava numa pesquisa na região de Kingoodie, Escócia, local esse muito conhecido por paleontólogos por existir diversos vestígios fósseis. Numa escavação a procura de fósseis foi quando Brewster fez uma misteriosa descoberta, que até hoje segue sem uma explicação que consiga responder a todas suas perguntas. Ele descobriu uma placa de arenito, onde havia uma espécie de ferramenta ali incrustada, o que parece ser um martelo primitivo.




















Imediatamente, esse objecto fora levado para análise, porém os métodos de investigação e análise da época ainda eram muito limitados, aonde chegaram à conclusão que essa ferramenta era da Idade da Pedra. Porém, no ano de 1985, uma nova análise, feita pelo Dr. A. W. Medd, do Centro Britânico de Pesquisas Geológicas, revelou aquilo que seria seu maior mistério, as análises mostraram que esse objecto datava do período Devoniano, entre 360 a 410 milhões de anos atrás, período esse, anterior até aos próprios dinossauros, a Terra era habitada por pequenos vertebrados marinhos e sua flora ainda era muito primitiva. O que leva a perguntar, quem criou esse objecto?



Bom, se você leu até aqui, você adquiriu toda a informação disponível encontrada na internet, o que me deixa muito intrigado, ninguém deu a atenção devida a esse achado, existem muitas perguntas a serem respondidas e não houve nenhuma pesquisa, o próprio objecto é desconhecido por grande parte das pessoas, mas por quê? Veja, esse objecto, simplesmente põe em xeque toda a ciência contemporânea, a Teoria de Darwin vai pro espaço! A ideia de ter existido uma espécie inteligente capaz de criar ferramentas milhões de anos atrás é impressionante e mais impressionante é a falta de interesse pelos cientistas. Num livro chamado “Arqueologia Proibida”, seus autores afirmam que todas as teorias estão erradas, mostram diversos achados inexplicáveis de milhões de anos, onde a ciência não se importa e ainda ridiculariza essas descobertas! Seus autores afirmam, que todas as descobertas misteriosas ou inexplicáveis são novamente “encobertas” para não questionar essas já aceitas pela comunidade científica.

Quando vi essa notícia pela primeira vez me vieram um monte de perguntas que não foram respondidas pela comunidade científica, o que fiz foi pesquisar visando diminuir minha curiosidade sobre esse objecto, onde postarei algumas informações que eu adquiri e questionar algumas hipóteses.





















Uma das primeiras perguntas que me vieram à mente foi justamente acerca da primeira afirmação dada antes de uma análise moderna, de que essa ferramenta primitiva seria da Idade da Pedra. Uma simples observação, baseada pelas fotos disponíveis, nota-se que a ferramenta é composta por um cabo de madeira e a cabeça de algum tipo de metal, possivelmente ferro (não existem detalhes na internet sobre sua composição), portanto quem quer que tenha criado essa ferramenta já tinha noções de metalurgia, aplicando técnicas de fundição para criar a cabeça do martelo. Portanto, a ideia de que essa ferramenta poderia ser da Idade da Pedra simplesmente beira o absurdo, já que os humanos que viveram nessa época ainda não tinham desenvolvido essa técnica.




















Uma segunda questão seria sobre a idade do objecto, pesquisei alguns métodos usados para analisar a idade de algum objecto, descobri que o famoso teste de Carbono 14, tem uma limitação de até 60 mil anos, já que após essa idade os resultados passariam a ser inconclusivos. Actualmente existem outras formas para datar um objecto mais antigo, como o caso do Teste do Potássio 40, que pode alcançar a casa de biliões de anos, mas também não são 100% conclusivo e muito cientistas não aceitam seus resultados. Outra curiosidade é que a maioria desses testes são feitos com uma base orgânica, ou seja, o material a ser testado deve ter vivido, como seria o caso do cabo da ferramenta, que teria vivido e absorvido carbono no decorrer de sua existência como árvore. Outra observação é que o teste utilizado fora feito na placa de arenito onde está presa a ferramenta e não directamente sobre ela.

Sobre a afirmação feita acima, muitos cientistas divergem sobre isso, uma vez que há também a possibilidade do objecto ser da mesma época da placa, já que como fora encontrada enterrada, há a hipótese de que o martelo fora perdido na mesma época e com o passar dos anos, da erosão, chuva e etc., a natureza tratou de enterrar normalmente, como é o caso dos fosseis de dinossauros e outras peças arqueológicas.

Uma terceira questão seria que com o tempo decorrido, esse martelo não teria sido decomposto pela natureza? Todas as pesquisas me levaram a um mesmo resultado, SIM, ela já teria sido decomposta, uma vez que a madeira no cabo é de madeira e sua cabeça seja possivelmente de metal, ambas já teriam desaparecido pela a acção do tempo.

Bom, com essas perguntas e algumas conclusões, temos algumas hipóteses feitas por cientistas e por pessoas comuns, assim como eu, que divergem muito entre si.

Uma hipótese adotada e que muitos acreditam é que esse objecto nada mais é do que uma fraude e foi colocada ali como o objectivo de chamar a atenção, mas, lembremos de quem supostamente fez essa descoberta era um cientista muito respeitado e que ganhou diversas medalhas pela sua contribuição para a ciência, portanto eu duvido muito que um cientista renomado seria capaz de arriscar sua carreira com uma conduta como essa.

Outra hipótese seria de que as analises estejam erradas, que o teste utilizado não era adequado ou que o objecto poderia ter sido contaminado entre o espaço de tempo em que foi descoberto e quando foi analisado modernamente.

Existe também uma teoria de que seres extraterrestres poderiam ter nos visitado e esquecido ou perdido essa ferramenta, o que responderia a questão de que a ferramenta não teria se decomposto até hoje, por ter sido feita com materiais não existentes aqui na Terra e também o facto de não divulgarem sua composição. Pessoalmente, eu duvido bastante dessa teoria porque vejo um objecto muito primitivo, seres extraterrestres que dominam a tecnologia das grandes viagens interplanetárias não teriam como deixar um objecto tão simples e primitivo.

Uma última teoria é de que poderia ter existido uma forma de vida inteligente, capaz de criar ferramentas assim como nós, em tempos anteriores e foram extintas antes do desenvolvimento da evolução humana.

Como viram, existem muitas perguntas, teorias, mas nenhuma resposta que de facto possa saciar a nossa curiosidade, o que realmente me impressiona é a falta de interesse da ciência para explicar casos como esse. Seria esse mais um caso de encobrimento de informações como os autores do livro “Arqueologia Proibida”?

fonte: Astro Foco

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Arqueologia proibida - as tecnologias do passado

Ela não é ensinada, comentada e muito menos discutida. Vamos conhecer um pouco dos bastidores da arqueologia


















Uma área de pesquisa repleta de enigmas insolúveis até ao presente

As teorias convencionais dizem que o homem moderno surgiu no sul da África há cerca de 100 mil anos, variando conforme novas descobertas são estudadas e confirmadas. Da África, migrou para o norte, Europa e o sul da Ásia. Atravessou esta última e cruzou o Estreito de Bering em direção às Américas há cerca de 30 mil anos. Da América do Norte, desceu para a América do Sul, onde teria chegado há 15 mil anos.

Porém, diversos artefactos arqueológicos encontrados são tão antigos que ameaçariam derrubar completamente essa hipótese. Em 1979, investigadores de Laetoli, Tanzânia, num campo da África Oriental descobriram pegadas em depósitos de cinza vulcânica com idade superior a 3,6 milhões de anos. Mary Leakey (1913-1996) e colaboradores disseram que as pegadas eram indistinguíveis das humanas actuais. Para estes cientistas, isso apenas significaria que os ancestrais do homem de 3,6 milhões de anos atrás tinham pés incrivelmente modernos.

Os Discos Dropa

Nas montanhas de Bayan Kara Ula, entre as fronteiras de China e Tibet, existem cavernas com paredes quadradas e cristalizadas, como se o corte na montanha tivesse sido realizado com uma fonte de calor extremo. Dentro das grutas foram encontradas sepulturas com insólitos esqueletos, que eram pequenos, delgados e com crânios muito desenvolvidos.


Esqueletos e fósseis não convencionais às vezes são encontrados por diversas partes do planeta. Este foi descoberto numa expedição científica no México, durante os anos 70

Semi-enterrado, devido a sujidade do local, havia um disco de pedra, obviamente feito pelas mãos de uma criatura inteligente. O disco teria 22,7 cm de diâmetro e dois centímetros de grossura, também havia um buraco no centro, perfeitamente circular, de dois centímetros de diâmetro. Este disco é datado entre 10.000 e 12.000 anos de antiguidade - muito mais antigo que as datações das grandes pirâmides do Egipto. Entretanto não foi o único, no total haviam sido encontrados 716 discos e cada um com características diferentes.

Chi Pu Tei, professor de arqueologia da Universidade de Beijing passou para o papel a transcrição, assim como suas conclusões, e o apresentou na universidade para sua publicação posterior, mas foi censurado. Porém, em 1965, um artigo escrito pelo russo Vyacheslav Saizev apareceu na revista alemã Das Vegetarische Universum, e na revista anglo russa Sputnik, contando a história dos discos, sua composição e um extrato sobre o que havia sido decifrado pelo professor Tsum Um Nui, da Academia de Ciências de Pequim.

Os discos contam a história de uma nave espacial procedente de um planeta longínquo que teve de realizar um pouso forçado nas montanhas de Baian Kara Ula. Seus tripulantes procuraram refúgio nas grutas das montanhas e, apesar de suas intenções pacíficas, os "Dropa" [Veja Civilização Dropa apresenta características físicas distintas dos humanos] não foram compreendidos pelos membros da tribo Ham - estes ocupavam as cavernas vizinhas - e, pensando que eram inimigos que queriam apoderar-se de seu território, perseguiram e mataram alguns deles.



Alguns dos discos de Bayan Kera Ula

Quando finalmente a tribo compreendeu a sua linguagem, por sinais dos Dropa, admitiram-nos em seu território ao saber que os recém chegados tinham intenções pacíficas. Os discos também contam como os Dropas não conseguiram reparar os danos na nave e ficaram impossibilitados de voltar ao seu planeta de origem, tendo que viver na Terra [Veja Aliens viveram no Tibet]. 

O artefacto de Coso - uma vela de ignição de 500 mil anos















Artefacto de Coso

Durante a caça de minerais perto de Olancha, nas montanhas da Califórnia, durante o inverno de 1961, Lane Wallace, Virginia Maxey e Mike Mikesell encontraram uma pedra, entre muitas outras. Ao cortá-la, no entanto, Mikesell encontrou um objecto dentro de uma peça que parecia ser feito de porcelana branca, no centro de uma haste de metal brilhante. 

Especialistas estimaram que tal objecto deveria ter cerca de 500.000 anos para estar tão incrustado com nódulos, e que era possivelmente de fabrico humano, mas sofisticada. Outras investigações revelaram que a porcelana foi cercada por um invólucro hexagonal, e um raio-X revelou uma pequena mola. Alguns que examinaram as provas disseram que se parece muito com uma vela de ignição moderna. Como ela foi parar dentro de uma pedra de 500.000 anos de idade? 

A Pilha de Bagdá

Em 1936, trabalhadores escavavam as ruínas da vila Khujut Rabu, perto de Bagdá, no Iraque, quando descobriram um objecto intrigante. Era um pequeno vaso de argila dentro do qual havia um tubo feito de chapa de cobre. A base do tubo estava selada por um disco, também de cobre, e uma barra de ferro aparentemente corroída por ácido se projetava através de uma tampa de asfalto na parte superior.

Em 1940, o engenheiro americano Willard Gray construiu uma réplica desta misteriosa "pilha" utilizando uma solução de sulfato de cobre, conseguindo gerar cerca de meio volt de electricidade. Nos anos 70, o egiptólogo alemão Arne Eggebrecht fez a bateria funcionar melhor ainda com um ingrediente abundante na antiga Mesopotâmia: com sumo de uva, a pilha produziu 0,87 volt de energia.

Uma das hipóteses para o uso da pilha é a medicina - os gregos antigos, por exemplo, usavam peixes eléctricos como analgésico. Mas a corrente gerada é pequena demais. Outra possibilidade é a aplicação da energia para galvanizar metais na ourivesaria.


O artefacto era uma ânfora de barro contendo um cilindro feito de uma liga de cobre e estanho, com uma barra de ferro suspensa dentro dele. Ilustração artística

O Martelo de Kingoodie



Este martelo, com mais de 400 milhões de anos, foi descoberto em Kingoodie Quarry, na Escócia. David Brewster encontrou este objecto numa rocha de arenito com algo estranho encrustado. Supostamente um tipo de martelo pré-histórico, de aproximadamente 12,5 cm e que deixou todos perplexos.

O bloco de arenito que contém o martelo foi datado do período Devoniano (entre 416 milhões e 359 milhões de anos atrás). Isto significa que este artefacto data antes dos próprios dinossauros, que surgiram apenas no período Triássico.

A grande questão é: quem fez o martelo, se segundo a teoria clássica, só existiam insectos e animais aquáticos neste período? Quem estava a usar um martelo há mais de 240 milhões de anos antes dos dinossauros surgirem?

fonte: UFO.com